Brasileiro aprende sobre a montagem dos pneus e coloca a mão na massa
O brasileiro Luiz Razia viveu "um dia de borracheiro" no intervalo entre as duas corridas da GP2 em Silverstone, na Inglaterra. O piloto de testes da equipe Virgin de F-1 aprendeu a montar um pneu, ítem de extrema relevância na estratégia e desempenho dos carros da categoria máxima do automobilismo mundial.
Antes de colocar a mão na massa, o baiano teve uma aula com os membros da Bridgestone, fabricante japonesa que cumpre sua última temporada nos dois campeonatos após 13 anos, com 236 corridas, 167 vitórias, 160 poles, 162 voltas mais rápidas e 458 pódios no currículo - isso só na F-1. A partir do ano que vem, as duas categorias serão alimentadas pela italiana Pirelli.
"Esses caras são aquelas pessoas desconhecidas da maioria, mas essenciais para o espetáculo que são as corridas de F-1 e da GP2. É por causa da dedicação deles, que viram a noite montando pneus, que conseguimos correr em busca de nosso sonho, que é chegar na F-1. Eles fazem parte do grupo de pessoas que muitos não conhecem, mas, sem eles, não temos corrida. E isso precisamos reconhecer", destaca.
"O que me impressionou foi que eles não montam apenas os pneus. Eles têm de montar toda a estrutura, a barraca e as máquinas para a produção, além de 84 pneus para todas as equipes da GP2, isso quando não chove. E tudo isso em quatro pessoas e com um prazo de apenas quatro dias! Não é um trabalho fácil, e fiz questão de ver de perto como é todo o processo e aprender cada detalhe", ressalta.
Durante a visita, o piloto da Rapax recebeu um convite dos membros da Bridgestone para uma pequena prova, aceitado prontamente. "Apesar de o processo envolver máquinas e ser meio automatizado, é algo que cansa tanto quanto pilotar. Mas acredito que me saí bem como borracheiro por um dia. Isso nada mais foi que uma homenagem à Bridgestone pelo suporte dado a nós por todos esses anos", completa.
Enquanto você lê este texto, os membros da Bridgestone já desmontaram as tendas em Hockenheim, palco da última rodada dupla, e estão à caminho da Hungria, onde, na quinta-feira, já terão de estar com tudo armado para retomarem os trabalhos de olho na etapa de Hungaroring, que acontece neste fim de semana.
Visite o site (www.luizrazia.com), o blog (www.luizrazia.com/blog) e siga Luiz Razia no Twitter (http://www.twitter.com/luizrazia) para ficar por dentro de todas as informações e do dia-a-dia do piloto.
Fotos: Bridgestone
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Antes de colocar a mão na massa, o baiano teve uma aula com os membros da Bridgestone, fabricante japonesa que cumpre sua última temporada nos dois campeonatos após 13 anos, com 236 corridas, 167 vitórias, 160 poles, 162 voltas mais rápidas e 458 pódios no currículo - isso só na F-1. A partir do ano que vem, as duas categorias serão alimentadas pela italiana Pirelli.
"Esses caras são aquelas pessoas desconhecidas da maioria, mas essenciais para o espetáculo que são as corridas de F-1 e da GP2. É por causa da dedicação deles, que viram a noite montando pneus, que conseguimos correr em busca de nosso sonho, que é chegar na F-1. Eles fazem parte do grupo de pessoas que muitos não conhecem, mas, sem eles, não temos corrida. E isso precisamos reconhecer", destaca.
"O que me impressionou foi que eles não montam apenas os pneus. Eles têm de montar toda a estrutura, a barraca e as máquinas para a produção, além de 84 pneus para todas as equipes da GP2, isso quando não chove. E tudo isso em quatro pessoas e com um prazo de apenas quatro dias! Não é um trabalho fácil, e fiz questão de ver de perto como é todo o processo e aprender cada detalhe", ressalta.
Durante a visita, o piloto da Rapax recebeu um convite dos membros da Bridgestone para uma pequena prova, aceitado prontamente. "Apesar de o processo envolver máquinas e ser meio automatizado, é algo que cansa tanto quanto pilotar. Mas acredito que me saí bem como borracheiro por um dia. Isso nada mais foi que uma homenagem à Bridgestone pelo suporte dado a nós por todos esses anos", completa.
Enquanto você lê este texto, os membros da Bridgestone já desmontaram as tendas em Hockenheim, palco da última rodada dupla, e estão à caminho da Hungria, onde, na quinta-feira, já terão de estar com tudo armado para retomarem os trabalhos de olho na etapa de Hungaroring, que acontece neste fim de semana.
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